terça-feira, 31 de janeiro de 2012

All My Loving






Esses dias andei pensando sobre minha, relembrei antigos amores, e nossa... como as coisas mudam. No mais, compartilharei com vocês, queridos leitores,  essa música, que me faz lembrar de bons momentos da minha vida.



Somente Ju. Sem valores.

Queridos leitores, que final de semana mais agitado! Me diverti como há muito tempo não fazia.  Fui passar esse final de semana na casa de uma de minhas melhores amigas.  Convidamos alguns rapazes para irem até lá. Dessa vez, nada grana, apenas deixei fluir. Confesso que nunca faço isso. Tenho muitos objetivos a serem conquistados, e pouco tempo para realizá-los, minha vida é um corre-corre enorme. Mas eu estava com saudades de uma boa paquera, Rs. Era um loirinho lindo. Alto, fortinho, tudo no lugar, exatamente perfeito para mim. Ele seria minha presa aquela noite, eu não queria mais ninguém.  Não gosto de beber, mas cedi. Alguns drinks, uma boa música, companhias agradáveis, poucas luzes acesas, clima de sedução... e meu coração já batia mais forte, como sempre acontece. Observei cada movimento, cada olhar, fiz questão de sentir cada toque.  Tinha mãos macias... eu estava adorando.  Eu já estava completamente louca para vê-lo melhor, para senti-lo dentro de mim. Mas ele parecia não estar com tanta pressa como eu. Eu já estava quase o devorando. Tinha lábios vermelhos, salientes. Queria senti-lo nas minhas partes mais intimas, e eu tinha pressa. Quero tudo, quero mais...quero sempre mais! Mas tudo bem, Ju. Vamos deixá-lo guiar.  Depois de alguns longos minutos, ele me levou para um quarto da casa, me olhava dos pés a cabeça.  Que homem! Passou a mão por todo o meu corpo, me beijou por inteira.  Pediu para que eu deitasse. E eu , claro,  deitei.  Me beijou novamente, foi tirando minha blusa , beijou meus seios, passou a língua devagar... estava me levando à loucura. Tirou toda minha roupa.  Beijou minha buceta. Que delícia! Me chupou por muito tempo, sem falar nada. E eu gemia baixinho, puxava seus cabelos...eu queria mais, mais e mais. Agora nada mais justo que eu retribuir . fiquei de quatro na cama, ele deitou. Tirei sua calça. Passei a mão inúmeras vezes na que pau, ainda por cima da cueca. Ele já estava tão molhado... eu podia sentir. Coloquei aquele mastro para fora, que lindo! Olhei por um tempo, apreciei tamanha beleza. E claaaaaaaaaaaaaro que o chupei. Devagar, rapadinho, queria engolir todinho... tinha uns 20cm. Todo depiladinho  do jeitinho que eu gosto! Mas eu chupei muito mesmo!  Ele então pôs a camisinha, me comeu de quatro, de ladinho, papai e mamãe, de pé, cavalguei também. Demais! Foi uma longa e prazerosa noite. Adorei!  Apaixonei-me, como por todos me apaixono.  Mas dessa vez,  acho que não foi uma paixão de puta. Não trocamos telefones.  Foi apenas uma exceção.  De volta ao trabalho, firme e forte, Juliana Rezende.

Três lágrimas na janela

Ventava pouco àquela hora. Algumas nuvens se juntavam no céu prometendo uma chuva. Talvez eu devesse ter vindo em outra noite. Talvez ele já estivesse dormindo. Mas, se eu pudesse falar no ouvido dele enquanto ele dorme talvez ele entenda, talvez ele acredite...

Uma luz repentina clareou a janela. Alguém acordou no quarto. Tento não me mexer, nem imagino o que ele iria pensar se chegasse à janela e me visse agachada em cima do muro do seu prédio. A luz iluminou o lugar onde eu estava no muro, mas por sorte, apagou-se de novo. Fiquei mais aliviada, alarme falso. Não pude ver quem era andando no quarto, mas vi uma mão afastar um lado da cortina, deixando o vento entrar... e um barulho familiar chegar aos meus ouvidos.

Tentei me concentrar no som, era um choro, alguém estava chorando. Era ele, eu sabia, mas porque ele chorava? Por que estava triste? Como eu queria dizer tudo para ele agora, como eu queria contar quem eu sou e porque estou fazendo isso. Como vou poder ajudá-lo se sei que ele vai ter medo de mim...

Mas ele me chamou, ele pediu que eu viesse. Ele precisa de mim... e agora eu preciso dele também. Sei que não podia ter deixado isso acontecer, mas aconteceu. Sei que é impossível ficarmos juntos, somos diferentes. O que ele sabe sobre mim? Para ele eu sou apenas mais uma que ela conheceu na rua por acaso dias atrás. Mas ele não sabe. Não sabe que eu o conheço desde sempre.

Uma lágrima desliza em meu rosto e cai nas costas de minha mão. Para falar a verdade eu não sabia que podia chorar. Incrível ver que uma parte de mim ainda é humana.

Continuo ouvindo a tristeza dele, entre um soluço e outro ouço ele me chamar de novo. Com lágrimas nos olhos eu o ouço deitado na cama, falando baixinho para mim "Me ajuda, tira essa dor do meu peito, eu não quero mais sofrer, não de novo..."

Outra gota pinga em minha mão, eu falo baixinho também sem me importar se ele vai ouvir "Eu estou aqui agora, você me chamou e eu vim, e nunca vou te deixar, não chore mais, por favor..."

Nesse momento minha blusa rasga nas costas, deixando crescer aquilo que as pessoas não podem ver. Fico de pé no muro, minhas asas estão prontas. Com um impulso silencioso desloco o ar atrás de mim, sobrevôo lentamente à distância até alcançar a sua janela. Todos estão dormindo. Paro tranquilamente no ar, suas cortinas balançam levemente com o vento. Toco o parapeito com as mãos e coloco a cabeça para dentro do quarto. Ele ainda chora, com a cabeça enterrada no travesseiro. Ele nem me percebe levitando em frente a sua janela. Inclino minha asa direita para frente, escolho a mais bonita das penas, e num gesto confuso de amor e compaixão, arranco um pedaço de mim.

Outra lágrima cai agora no parapeito da janela. A dor passa rápido, solto a pena e peço ao vento que a leve para ele. O meu presente pousa suave no seu travesseiro, ele se vira assustado, eu não estou mais ali. Cruzo o ar como uma sombra silenciosa. Escondo-me numa árvore do outro lado da rua, ainda vejo a janela dele daqui.

Sinto-a tocar a pena com as mãos, sinto o olhar de curiosidade dela ao ver aquilo. Como que por impulso ela se levanta, caminha lentamente até a janela entre aberta. Põe a cabeça para fora e não vê ninguém, nada. Nenhum pássaro, nenhum anjo... 
Triste, ele abaixa a cabeça, seus olhos sem querer encontram uma coisa que antes não estava ali. Minha lágrima, a gota que chorei quando arranquei um pedaço de mim. Aquela gota era para ele também. 

Ele sorriu por um instante, olhou para o céu, que agora derramava suas primeiras gotas de chuva, olhou de novo para a lágrima que deixei. Um olhar triste tomou conta dele de novo, talvez ele tenha achado que foi a chuva que chorou em sua janela... ou talvez não.

Fechou a janela, a chuva aumentava. Pude sentir ele colocar meu presente embaixo do travesseiro, e pude ouvir ele dar um último suspiro antes de adormecer.

A chuva cai forte sobre mim, molhando minhas asas, meu corpo, meu rosto... Não sei se estou chorando ainda. As gotas que caem agora podem ser lágrimas ou chuva, não sei. Mas sei que estou aqui agora... estou aqui por ele... para ele... E nenhum mal jamais irá lhe acontecer.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Três lágrimas na janela

Ventava pouco àquela hora. Algumas nuvens se juntavam no céu prometendo uma chuva. Talvez eu devesse ter vindo em outra noite. Talvez ele já estivesse dormindo. Mas, se eu pudesse falar no ouvido dele enquanto ele dorme talvez ele entenda, talvez ele acredite...

Uma luz repentina clareou a janela. Alguém acordou no quarto. Tento não me mexer, nem imagino o que ele iria pensar se chegasse à janela e me visse agachada em cima do muro do seu prédio. A luz iluminou o lugar onde eu estava no muro, mas por sorte, apagou-se de novo. Fiquei mais aliviada, alarme falso. Não pude ver quem era andando no quarto, mas vi uma mão afastar um lado da cortina, deixando o vento entrar... e um barulho familiar chegar aos meus ouvidos.

Tentei me concentrar no som, era um choro, alguém estava chorando. Era ele, eu sabia, mas porque ele chorava? Por que estava triste? Como eu queria dizer tudo para ele agora, como eu queria contar quem eu sou e porque estou fazendo isso. Como vou poder ajudá-lo se sei que ele vai ter medo de mim...

Mas ele me chamou, ele pediu que eu viesse. Ele precisa de mim... e agora eu preciso dele também. Sei que não podia ter deixado isso acontecer, mas aconteceu. Sei que é impossível ficarmos juntos, somos diferentes. O que ele sabe sobre mim? Para ele eu sou apenas mais uma que ela conheceu na rua por acaso dias atrás. Mas ele não sabe. Não sabe que eu o conheço desde sempre.

Uma lágrima desliza em meu rosto e cai nas costas de minha mão. Para falar a verdade eu não sabia que podia chorar. Incrível ver que uma parte de mim ainda é humana.

Continuo ouvindo a tristeza dele, entre um soluço e outro ouço ele me chamar de novo. Com lágrimas nos olhos eu o ouço deitado na cama, falando baixinho para mim "Me ajuda, tira essa dor do meu peito, eu não quero mais sofrer, não de novo..."

Outra gota pinga em minha mão, eu falo baixinho também sem me importar se ele vai ouvir "Eu estou aqui agora, você me chamou e eu vim, e nunca vou te deixar, não chore mais, por favor..."

Nesse momento minha blusa rasga nas costas, deixando crescer aquilo que as pessoas não podem ver. Fico de pé no muro, minhas asas estão prontas. Com um impulso silencioso desloco o ar atrás de mim, sobrevôo lentamente à distância até alcançar a sua janela. Todos estão dormindo. Paro tranquilamente no ar, suas cortinas balançam levemente com o vento. Toco o parapeito com as mãos e coloco a cabeça para dentro do quarto. Ele ainda chora, com a cabeça enterrada no travesseiro. Ele nem me percebe levitando em frente a sua janela. Inclino minha asa direita para frente, escolho a mais bonita das penas, e num gesto confuso de amor e compaixão, arranco um pedaço de mim.

Outra lágrima cai agora no parapeito da janela. A dor passa rápido, solto a pena e peço ao vento que a leve para ele. O meu presente pousa suave no seu travesseiro, ele se vira assustado, eu não estou mais ali. Cruzo o ar como uma sombra silenciosa. Escondo-me numa árvore do outro lado da rua, ainda vejo a janela dele daqui.

Sinto-a tocar a pena com as mãos, sinto o olhar de curiosidade dela ao ver aquilo. Como que por impulso ela se levanta, caminha lentamente até a janela entre aberta. Põe a cabeça para fora e não vê ninguém, nada. Nenhum pássaro, nenhum anjo... 
Triste, ele abaixa a cabeça, seus olhos sem querer encontram uma coisa que antes não estava ali. Minha lágrima, a gota que chorei quando arranquei um pedaço de mim. Aquela gota era para ele também. 

Ele sorriu por um instante, olhou para o céu, que agora derramava suas primeiras gotas de chuva, olhou de novo para a lágrima que deixei. Um olhar triste tomou conta dele de novo, talvez ele tenha achado que foi a chuva que chorou em sua janela... ou talvez não.

Fechou a janela, a chuva aumentava. Pude sentir ele colocar meu presente embaixo do travesseiro, e pude ouvir ele dar um último suspiro antes de adormecer.

A chuva cai forte sobre mim, molhando minhas asas, meu corpo, meu rosto... Não sei se estou chorando ainda. As gotas que caem agora podem ser lágrimas ou chuva, não sei. Mas sei que estou aqui agora... estou aqui por ele... para ele... E nenhum mal jamais irá lhe acontecer.



sábado, 21 de janeiro de 2012

Sobre o Trabalho

O bê-a-bá

Eu sou a Juliana Rezende. Sou uma acompanhante. Uma garota de programa. Sou de Niterói – Rio de Janeiro – Brasil.

Sei que muita gente sabe como este serviço de acompanhante funciona, mas ainda sim, recebo emails com inúmeras dúvidas. Nem todo mundo está acostumado, ou já procurou uma garota de programa. E pra tirar algumas dessas dúvidas e facilitar o contato, preferi fazer um passo-a-passo deste atendimento. Espero que tenha sido clara quanto às informações. E obrigada por me procurarem.

julianarezendegp@hotmail.com  (Tire suas dúvidas por email também.)

Como funciona:

Você me liga. Marcamos o horário e o lugar. Posso ir até você, sem problemas. Combinamos o que vai rolar e valores. Mas podemos também nos encontrar em algum motel mesmo. Na hora marcada você vai para o motel, aluga um quarto (o cliente sempre paga o motel, claro), e depois me liga dizendo em que quarto está. Chego então minutos depois.

Onde me encontrar:

NÃO Anuncio meus serviços em nenhum tipo de site, ou sexlog. Você somente poderá ver algumas de minhas fotos aqui no blog, ou me adicionar no MSN, que com certeza compartilharei fotos com você.

Onde atendo:

Em qualquer motel Na cidade em que eu esteja. Hotéis e pousadas também. Não possuo privê. Não atendo na minha residência, só em motéis.

Dependendo de onde morar, posso ir a sua casa também.

Não freqüento boates, casa de stripper ou saunas. Você só me encontrará através do meu blog, onde tem o número do meu telefone.

Quem atendo:

A todos. Também casais.



Quando me ligar:

Não ligue de número confidencial, privado, suprimido, secreto, pois eu não atenderei. JAMAIS retornarei a ligação, a não ser que permita, ou já seja um conhecido.

Se eu não atender na hora, ligue outra vez minutos depois. Eu posso estar ocupada, com um cliente, no banho, em algum lugar onde não possa atender sua chamada. Pode optar por mandar uma mensagem, que retorno depois.

Que horas estou disponível:

Depois das 14 horas e até a meia noite. Pela manhã ou de madrugada dificilmente atenderei ao telefone.

Quanto tempo dura o encontro:

Depende. Você escolhe. Basta saber que a princípio dura uma hora. Quanto mais tempo, maior o valor do encontro.

Qual o valor:

Só digo por telefone. Por hora. Somente em dinheiro.

O que rola:

Você quem escolhe, com certas restrições, claro. Também não forço ninguém a nada. Posso chegar e fazer só o sexo gostoso e esperado, como deseja, ou podemos, além disso, bater um papo legal. Podemos jantar, almoçar. Viajar. Jogar xadrez, resolver um cálculo de física, recitar cordéis, fazer projetos de engenharia, dominar três continentes e mais 24 territórios adjacentes, sei lá, tanta coisa.

...

Viagens

Posso ir atender você em outra cidade, ou estado. Neste caso precisa me ligar com antecedência para marcarmos o dia.

O cliente paga um cachê, equivalente ao tempo que ficarei com ele(a) (dias ou horas). Metade desse cachê deve ser depositado antes da viagem, na minha conta. Metade em dinheiro, quando me encontrar.

O cliente paga as passagens, ida e volta. Pode me enviar antes o dinheiro das passagens para que eu as compre, ou comprá-las no meu nome. Eu imprimo os bilhetes pelo site da companhia aérea e pronto.

A hospedagem também fica por conta do cliente.

Valores do cachê, digo por telefone.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Dom Resende, meu sádico.

Minha menina,

Admito as delicias dos meus insanos prazeres, sórdidos, pervertidos, lascivos, e egoístas que sem conflito entre as minhas reivindicações instintivas e as exigências morais vivo tão somente a pulsão pela vida estranhamente conciliando o sagrado e o profano.
Confesso as delicias dos meus insanos prazeres obscenos que imagina fazer de vc uma vagabunda dominada pelo cio, levantar sua saia, afastar a calcinha, abri as suas pernas e meter minha pica cabeçuda em sua entranhas sem pudores ou cuidados , em pé, por trás, e com força, com muita força.
Sem vergonhas eu declaro as delicias do insano prazer em ouvir seu choro irromper incontrolável. Não por causa da penetração violenta, abrupta. A dor vem da sua alma, por se submeter àquela degradação, àquela desavergonhada condição de cadela, dominada não apenas pela autoridade sádica, mas pelo tesão, alimentada pelos instintos de fêmea no cio. Um choro abafado e meio melancólico é verdade, mas também de um prazer absurdamente libertador."

Contato

Telefone: (84)9679-4639

E-mail: julianarezendegp@hotmail.com