terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Dom Resende, meu sádico.

Minha menina,

Admito as delicias dos meus insanos prazeres, sórdidos, pervertidos, lascivos, e egoístas que sem conflito entre as minhas reivindicações instintivas e as exigências morais vivo tão somente a pulsão pela vida estranhamente conciliando o sagrado e o profano.
Confesso as delicias dos meus insanos prazeres obscenos que imagina fazer de vc uma vagabunda dominada pelo cio, levantar sua saia, afastar a calcinha, abri as suas pernas e meter minha pica cabeçuda em sua entranhas sem pudores ou cuidados , em pé, por trás, e com força, com muita força.
Sem vergonhas eu declaro as delicias do insano prazer em ouvir seu choro irromper incontrolável. Não por causa da penetração violenta, abrupta. A dor vem da sua alma, por se submeter àquela degradação, àquela desavergonhada condição de cadela, dominada não apenas pela autoridade sádica, mas pelo tesão, alimentada pelos instintos de fêmea no cio. Um choro abafado e meio melancólico é verdade, mas também de um prazer absurdamente libertador."

Nenhum comentário:

Postar um comentário